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Nesse post, você vai ver o que fazer em Frankfurt, ou seja, a cidade alemã que abriga o Banco Central Europeu.
Quando estava montando o roteiro dessa viagem, queria as cidades alemãs mais próximas da França, já que teria que voltar para casa de Paris e não queria perder muito tempo com deslocamento.
Também não queria ficar só em um país. Então, a solução foi pegar cidades alemãs mais próximas a França.
Desse modo, as escolhas foram: Dusseldorf, Colônia e Frankfurt.
Não só por isso, mas Frankfurt entrou no roteiro porque minha mãe queria ver a arquitetura do lugar, que é de fato linda.
Além disso, é um lugar gostoso de passear.
Mais uma vez, o hotel escolhido foi o Ibis Frankfurt Centrum.
Em mil vezes me hospedando na rede, foi a primeira vez que tive qualquer tipo de problema. Quando entregaram o quarto, ele tinha um cheiro de podre, que vinha do ralo (imagino). Reclamamos, enviaram alguém da limpeza, mas era obvio que o cheiro não sairia.
Reclamamos novamente, e nos colocaram em quarto novo.
Enfim, problema resolvido!
A localização do hotel era muito legal, a beira do rio Meno e a uma caminhada de 5 minutos da estação de trem principal, a hauptbanhof.
Na beira do rio Meno, entre as pontes Holbeinsteg e Eiserner Steg, têm diversos museus, como por exemplo: Städel, museu da comunicação, museu da arquitetura, museu das culturas do mundo, entre outros.
O Städel é um dos mais importantes da cidade, com seu acervo de europeia da Idade Média aos dias de hoje.
Infelizmente, não conseguimos ir em nenhum desses.
Já no centro, mais especificamente na Romerberg, está o Schirn Kunsthalle, isto é, um museu de arte moderna onde acontecem as principais mostras de Frankfurt.
Outro museu que fomos e eu adorei foi a casa de Goethe, um dos maiores nomes da literatura alemã. O museu-casa é todo montado do jeitinho que era, quando ele morava lá.
A cidade também conta com museu judaico, contando a história dos judeus por lá, mas estava fechado quando estávamos por lá, então não conseguimos ir.
A Romerbeg é linda!
É a praça em arquitetura enxaimel, aquela típica alemã. Localizada em plena altstadt, ou seja, cidade antiga, o coração de Frankfurt.
Nela, está o Romer, o prédio que abriga a prefeitura.
Também, encontramos a Alte Nikolaikirche, um igreja luterana medieval de arquitetura gótica.
Conforme citei ali em cima, na Romerbeg também está o Schirn Kunsthalle, que eu adorei.
Não exatamente ali, mas atrás do Schirn Kunsthalle, está a Catedral de Frankfurt. Dedicada à São Bartolomeu, é a maior igreja da cidade.
Sempre que viajo, acontece um fenômeno incrível comigo. Quero deixar claro, é sempre do nada, eu não busco isso. Sempre acontece de cair nas de comércio.
Estava andando, meio sem rumo e caí na Neune Kräme, isto é, uma rua com diversas lojas. Pouco tempo depois, enquanto continuava caminhando, caí na Zeil, que é outra rua conhecida na cidade, com lojas mais caras.
O Alte Oper, é uma casa de concertos e antiga casa de ópera da cidade.
O prédio que abriga o Alte Oper é lindíssimo, quando vemos a entrada, não temos a dimensão do tamanho dele, mas é só andar um pouquinho para a lateral, que conseguimos ter idéia da grandiosidade da casa.
Esse edifício, já foi destruído por bombas durante a guerra e essa construção é da década de 70.
Não conheço ninguém que ame mais os mercados centrais/ mercados gourmets do que eu.
São lugares que eu amo visitar, conhecer e claro, comer neles.
O Kleinmarkthalle é um desses. Uma espécie de feira no primeiro andar e o segundo é dedicado a restaurantes. Almoçamos em um italiano, pois ele tinha umas massas expostas que estavam lindas e apetitosas.
De fato, estavam deliciosas.
Não lembro o nome do restaurante, mas era de italianos natos, se é que essa informação vai ajudar.
Frankfurt é um dos grandes centros econômicos da Europa, isso porque, é onde está localizado o Banco Central Europeu.
Nessa área da cidade, que não é longe do centro, está a Eurotower, ou seja, o antigo prédio sede do banco central europeu, com o símbolo da moeda na frente.
Ainda no lado financeiro de Frankfurt, subimos a Main Tower, um dos arranha céus da cidade, com 56 andares. Subimos até o mirante e nesse momento pudemos ver o contraste que é a cidade, a mistura do moderno com o antigo. Simplesmente, lindo de se ver.
Quando estávamos em Colônia, conhecemos uma família de brasileiros, e conversando, nos indicaram conhecer Heidelberg, a partir de Frankfurt.
Seguimos a recomendação e eu conto tudo aqui.
E assim foram meus 2 dias e meio em Frankfurt.
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