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Galway é uma cidade universitária irlandesa animadíssima, a pouco menos de 200 km da capital Dublin. Fiquei dois dias inteiros por lá e conto tudo aqui.
Para vocês entrarem no clima da cidade, vamos começar com esse clipe, já que passa por alguns cantinhos que vou mostrar aqui.
Além disso, a música é ótima!
Então, a cidade entrou no roteiro por dois motivos.
Primeiramente, foi para baratear Dublin, que é uma cidade muito cara e o segundo é que eu sempre quis conhecer o Cliffs of Moher e saindo de Galway, é mais perto.
Eu queria ficar onde tudo acontece, por isso, escolhi um hotel na Quays Street, que é a rua principal de lá.
O preço em Galway é melhor que em Dublin, mas ainda assim, não é dos mais baratos. Então, nos restou ficar em hostel.
Escolhi o Snoozles Quay Street Tourist Hostel, mas claro que um quarto privativo com banheiro.
O hostel era muito arrumadinho, tinha café da manhã e localização perfeita.
O único ponto negativo era o chuveiro, que tínhamos que apertar um botão para cair água e ficava aberto por no máximo 2 minutos, então tinha que apertar toda hora e a água não era bem quente.
Atenção! O hostel também não tem elevador. O ideal seria ter feito a minimalista, mas como quando se tem que fazer duas malas em uma?
Digo isso, pois apesar de viagem na mesma estação, são países diferentes e na Irlanda, mesmo sendo verão, a temperatura era no máximo uns 20 graus.
Ah! E uma observação!
Você está em hostel,então não tem os serviços de hotel, ou seja, não tem arrumação diária no quarto e nós lavamos nossa louça depois do café. Não só depois do café, mas também em qualquer momento que use a cozinha.
Então, eu fiquei 2 dias inteiros na cidade. Mas a verdade é que só ficaria 1.
Os planos foram mudados em Milos. Antes de entrar no ferry boat para Atenas, acrescentei uma diária e troquei o hotel de Dublin, apenas com o intuito de diminuir os custos mesmo.
Adoraria ter ficado mais tempo, porque apesar de não ter muito o que fazer nela, tem muitos passeios no interior e Galway é uma excelente base.
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Existem duas línguas oficiais em Galway (não só em Galway mas na Irlanda): Gaélico e Inglês.
Chegamos na cidade de ônibus da empresa Citylink, que sai direto do aeroporto a cada 15/20 minutos.
Compramos nosso ticket com o motorista e pegamos estrada, que mais parecia um tapete, mas é possível comprar com antecedência, se preferir.
Logo que chegamos na rodoviária, pegamos o mapa e fomos andando mesmo para o hostel. Caminhamos por cerca de 15 minutos, que pareciam uma eternidade, pois a mala estava pesada.
Ao comprar ida e volta, tem um descontinho, mas não compramos pois pensamos em voltar de trem, só que era muito mais caro, então voltamos de ônibus mesmo.
A Quays Street é uma rua quase que de pedestres, poucos carros passam ali, e é a principal da cidade.
Ela é cheia de bares, restaurantes, lojas de souvenir, lojas normais e artistas de rua.
Fiquei impressionada com a quantidade de artistas de rua na Irlanda.
Como disse enquanto contava sobre onde ficar, é o lugar tudo acontece!
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PARA TUDO! Esse é um dos lugares mais lindos que já vi na minha vida.
Compramos um tour que incluía Cliffs of Moher, Doolin e The Burren.
Um dos pontos turísticos mais visitados do país, Cliffs of Moher, são falésias a beira do oceano Atlântico, com uma extensão de 8 km. Elas ficam a cerca de 80 km de Galway, no condado de Clare.
A primeira parada foi Aillwee Cave, uma caverna localizada em Burren. Entrei na caverna, que eles diziam ter pegadas de urso.
Então, até tem, mas eram umas 3 no máximo, então não curti, achei desnecessário, algo como rasgar dinheiro e em euros, não rola.
Enfim… ao invés de entrar, tome um café e aproveite a vista.
Com o passeio, ficamos bem livres para andar pelo lugar, apenas com hora marcada para voltar para o ônibus, até porque não tínhamos um guia, era apenas o transporte.
Então, ali no parque, além das falésias, também há a Torre de O’Brien, que foi construída em 1835 e marca o ponto mais alto dos penhascos.
Por falar em penhasco, não posso deixar de avisar que não cheguem muito na beiradinha, pois turistas já morreram ali em busca da foto perfeita.
Depois, seguimos para Doolin, que é um tradicional vilarejo e centro de musica. Acontece que paramos lá só para comer mesmo, então, não vi nada musical.
Por fim, paramos uns minutos para foto em The Burren, ou seja, 300 km² de formação rochosa, em frente ao oceano. Ou seja, um deserto de formação calcária.
Em resumo, foi um dia de passeio totalmente ligado a natureza e foi muito lindo!
É uma igreja dedicada a Nossa Senhora Assumida no Céu e São Nicolau. Ela foi construída no lugar de uma antiga prisão.
Sua construção começou em 1958 e foi inaugurada em 1965. Foi construída em formato de cruz, com calcário e mármore locais.
O arco espanhol fica na beira do rio Corrib e servia para proteger o porto.
Ele leva essa nome, porque quem descarregava as mercadorias eram o espanhóis.
Ao lado do arco espanhol, está o museu que conta a história da cidade. Então são três andares de história, além de uma área totalmente dedicada aos pequenos.
O melhor é que a entrada é gratuita.
A cidade ainda tem outras programações, como por exemplo: o Castelo de Dunguaire, a igreja de São Nicolas, Salthill Promenade, enfim, além de passeios no interior da Irlanda.
Se ficou alguma dúvida ou você quer completar com alguma informação, deixe seu comentário ou me mande uma mensagem.