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O museu do Amanhã foi inaugurado em 2015, na praça Mauá, zona portuária do Rio de Janeiro.
Certamente, o Museu do Amanhã é um museu diferente. Suas salas mostram um futuro daqui a 50 anos.
Na verdade, não é exatamente o futuro daqui a 50 anos, o que eu quero dizer é, que eles mostram é como será o mundo se continuarmos vivendo do jeito que estamos.
É um local completamente ligado às questões de sustentabilidade e ao meio ambiente, ou seja, nomes muito utilizados atualmente, mas de suma importância para que a gente não acabe e não estrague mais o que temos.
Enfim, ele apresenta vídeos, fotos e painéis com milhões de dados (aterrorizantes) do passado, presente e futuro (talvez), para nos fazer refletir.
É um espaço, que propõe, sem dúvida alguma, a mudança de comportamento do ser humano, para um mundo melhor.
Apesar de ser uma carioca da gema, sou uma negação para andar no centro do Rio, mas foi bem tranquilo chegar lá, é bem simples.
Eu peguei o metrô com sentido a estação Uruguai e desci no centro, na estação Uruguaiana. Reparem que tem diferença no nome das estações. Depois, caminhei pela Avenida Rio Branco por cerca de 10 minutos até a praça Mauá, isto é, a praça onde fica o museu.
É impossível entrar na praça e não dar de cara com a arquitetura super diferente, projetada pelo espanhol Santiago Calatrava, o mesmo que projetou a Cidade das Artes e das Ciências, em Valência, na Espanha.
Fui em uma terça-feira, com minha amiga baiana, que estava de férias na cidade maravilhosa. E para nossa sorte, a entrada para exposição permanente era gratuita.
Contudo, mesmo sendo grátis, tivemos que retirar nossos ingressos na bilheteria, e para isso, basta ir para a fila.
O museu está localizado na Praça Mauá 1, e funciona de terça a domingo das 10:00 às 18:00 horas, sendo que a última entrada é as 17:00 horas.
Lá, eles tem um limite de ingressos por hora, para que a visita não fique lotada e insuportável. Portanto, para quem quiser, pode se antecipar e comprar o ingresso aqui.
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