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Em 2015, sabia que passaria meu réveillon em Paris, pois meu irmão estava fazendo intercâmbio de 6 meses lá.
Com as passagens já compradas, vimos a notícia de que o Stade de France tinha sido atacado! Nunca na minha vida, vivi um momento tão tenso, já que meu brothinho estava no jogo. Depois, ele chegou bem em casa e descobriu o que estava acontecendo.
Apesar do momento delicado, a França totalmente sob os holofotes, desistir da viagem, em nenhum momento foi opção.
Então, chegamos lá dia 31/12, a noite, pois nosso voo atrasou, foi só o tempo de tomar banho e sair.
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Ao contrário do que muitos pensam, em Paris não tem uma mega comemoração de ano novo. Quando comecei a pesquisar, vi que a grande comemoração para os franceses, é a queda da Bastilha, ou seja, marco central da Revolução Francesa, quando a Bastilha – uma prisão – é tomada, no dia 14/07/1789.
Com o atentado, imaginei que não tivesse nada, mas mesmo assim, segui para a avenida Champs Élysées (onde está o Arco do Triunfo), primeiro para arrumar um lugar para jantar e depois para achar alguma celebração do ano novo.
O jantar foi fácil, conseguimos sentar em um restaurante em alguma rua transversal a avenida. Logo após, já era quase impossível entrar nela, já estava tomada de guardas, todo mundo sendo revistado. Estávamos com uma garrafa de espumante e não nos deixaram entrar, então, compramos uma garrafa de água e colocamos nossa espumante na garrafa de plástico.
Sem vidro e revistados, estávamos prontas para a “festa”. Champs Élysées estava lotada, as pessoas orgulhosas de estarem comemorando a chegada do novo ano.
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A espera da virada, então, foi de frente para o Arco do Triunfo, com direito a pessoas animadas, pedidos de casamento e muita segurança.
À meia noite, passaram uma projeção no Arco, com a bandeira do país e muita luz.
Durante o dia 31/12, o metrô em Paris é gratuito e funciona quase que a madrugada inteira. Meu irmão morava ao lado da estação, então chegar lá foi bem simples, pois ainda estava vazio.
Após a virada, com todo mundo indo embora ao mesmo tempo, o metrô estava lotado, foi então, que resolvemos flanar.
Isso mesmo, saímos caminhando por aí, na madrugada fria e linda de Paris.
Nas nossas andanças nessa noite, saímos da Champs Élysées e fomos andando sentido praça da Condórdia, que é o lado oposto ao Arco. Entramos na Avenue Montaigne, que é uma rua com lojas caréééésimas, daquelas que eu tenho até vergonha de entrar, porque não é pro meu bico.
Ao final da avenida, estávamos de frente para a Torre Eiffel, toda brilhosa, piscando, linda!
Após essa voltinha, já estava mais fácil pegar um metrô e foi o que fizemos, afinal, já eram quase duas da manhã e teríamos que acordar as 4 para partir para Dusseldorf, na Alemanha.
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Então, o jantar de ano novo, é um assunto complicado. Muitos restaurantes fazem menu fechado e com preço fixo, só trabalham com reservas, em outros, é possível sentar chegando cedo.
Enfim, costumo me arriscar e tentar alguma coisa na hora, mas nem sempre da certo. Quando passei a virada em Granada, não consegui nenhum lugar para jantar e tive que correr para o mercado e comprar pão. Já em Orlando, comprei uma festa na Universal, com comida liberada, que foi a maior furada. Em Londres, também foi tranquilo conseguir jantar.
Resumindo, só tive esse problema em Granada, mas foi bem chatinho, apesar de não me incomodar de comer pão.
Com meus clientes, gosto de deixar reservado um lugar legal, para que a noite seja inesquecível, mas a verdade, é que isso vai de cada um e do estilo de viagem.