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Eu costumo dizer que Paris deve estar no seu roteiro de primeira vez pela Europa.
Sem dúvida, a cidade luz está no top 10 dos destinos obrigatórios a serem visitados.
Eu não sei explicar o que acontece, mas posso afirmar que a cidade é especial, é bonita, é agradável, e claro, é romântica.
Já fui 3 vezes (and counting), em momentos diferentes, com idades diferentes e companhias diferentes, e não tem jeito, é sempre incrível e sempre tem coisas diferentes para serem feitas.
Conforme disse ali, já 3 vezes e em todas, fiquei em locais diferentes.
A única vez que fiquei em hotel, foi no bairro Saint German des Prés. Certamente, um dos melhores bairros de Paris. Embora tenha ficado em um bom bairro, não fiquei em um bom hotel.
Então, ele tinha um quarto BEM pequeno (comum em Paris), era bem antigo e tinha aquele chuveiro aberto, que molha o banheiro inteiro e eu odeio.
No entanto, me hospedo ali novamente, pela localização perfeita. O hotel Welcome, fica em uma rua pequena, com um Carrefour na frente; uma rua toda de restaurantes atrás; um Paul na esquina, isto é, uma rede de padarias/restaurantes muito gostosa e fundamental quando o hotel não oferece café da manhã.
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Você sabia que os bairros em Paris são números? Pois é, e isso facilita muito na hora de decidir onde se hospedar.
A regra é: quanto mais perto do 1, mais perto do Museu do Louvre você está, ou seja, mais caro você paga também.
Eu tenho os meus bairros queridinhos para hospedagem, e são eles: o 1 (com certeza), Marais (3 e 4), quartier latin (5), saint german(6), próximo a champs elysees (8).
Na minha primeira vez la, ao chegar no aeroporto, pegamos o metrô para ir para a cidade. Nessa viagem, a estação mais próxima de onde estava era a Charles de Gaule Etoile, a mesma do arco do triunfo. Então, eu fui subindo na escada rolante e o monumento foi aparecendo.
Certamente, eu nunca vou esquecer essa história! Eu mesma queria ter visto a minha cara na hora.
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O arco foi um monumento construído em 1806, para comemorar as vitórias militares de Napoleão Bonaparte.
Ele está localizado em uma das extremidades da Avenue des Champs-Élysées e no meio de uma avenida muito movimentada, por isso, para chegar bem pertinho, é preciso passar por uma passagem subterrânea.
Ainda, é possível subir nele e ter uma bela vista de Paris. Mas atenção, você precisa ter fôlego, pois são 284 degraus em formato caracol. É tenso!
Famosa avenida onde passei o réveillon.
Essa é a avenida das grandes marcas, como por exemplo: Cartier, Louis Vuitton, Tiffany, entre outros nomes. Mas calma, também tem as lojas para nós, meros mortais, como a H&M, Sephora, Abercrombie and Fitch, Zara, Banana Republic. Enfim, é possível passear por lá e até comprar algumas coisinhas.
Para comer, tem bastante opção de fast foods francesas e também alguns restaurantes, mas lembrem-se que é um local mega turístico. O parisiense quando precisa de algo, certamente, não é pra lá que vai.
Na outra extremidade da Avenue des Champs-Élysées, estão dois palácios, um de frente para o outro: o Grand Palais e o Petit Palais.
Em ambos, acontecem exposições, porém no Petit Palais, a mostra permanente é gratuita, com obras de grandes artistas, como por exemplo: Rodin, Toulouse-Lautrec, Delacroix, Rembrandt.
Ainda, no entorno dos dois palácios, para ambos os lados, estão: Invalides, Place de la Concorde e o museu do Louvre.
O primeiro, foi criado no século XVII, por ordem de Luis XIV, para servir de residência para soldados aposentados ou afastados por invalidez. Atualmente, é um museu do exército, também tem uma área de armaduras e a tumba de Napoleão.
Já a place de la concorde, tem grande importância histórica. Durante a Revolução Francesa, entre 1793 e 1795, muitas pessoas foram decapitadas ali, inclusive Maria Antonieta.
Durante as feiras de Natal, no inverno, é montada uma roda gigante, bem na praça.
O Louvre é o museu que dispensa apresentações. Ele é apenas um dos mais importantes do mundo.
Você sabia que o Louvre era uma fortaleza ? Pois é, o museu está localizado em uma antiga fortaleza do século XII. Posteriormente, após reformas, ainda se tornou residencia de monarcas como Carlos V e Felipe II .
O museu é imenso, é impossível ver tudo em um só dia, por isso, recomendo que tracem as obras que querem ver, para poderem ir direto nelas.
As obras mais importantes são: a Monalisa de Leonardo da Vinci; A Liberdade Guiando o Povo de Delacroix e As Bodas de Caná de Veronese.
No acervo do museu, também há esculturas, e as mais conhecidas são: Vênus de Milo, Vitória de Samotrácia e o Código de Hamurabi.
Agora, sinceramente, não é um museu que eu curta. Acho que é um programa obrigatório, mas não em todas as visitas.
Opera Garnier é um local de óperas e ballets. Eu sempre passei pela porta, é um edifício muito bonito, mas na última vez, descobri que era possível visitá-lo.
Atualmente, esse prédio é o décimo terceiro a abrigar o Opera Garnier, desde quando foi inaugurado em 1669, por Luis XIV. O edifício foi construído em 1861, com um mix de estilos arquitetônicos: barroco, renascentista e belas artes.
Seu interior é deslumbrante, com uma super escada em mármore. Ainda, há salas douradas com pinturas até o teto e lustres belíssimos.
Próximo ao Opera, está a famosa Galeries Lafayette, ou seja, uma super loja de departamento francesa, com diversas marcas. A maior delas, é do Boulevard Haussman.
Se estiverem com tempo, aproveitem para dar uma voltinha pelo Boulevard Haussman, que é uma rua cheia de lojas, como por exemplo: Printemps, Sephora, H&M, Mango, Zara, entre outras. Enfim, lojas mais baratinhas para nós!
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Meu lugar preferido em Paris, é o bairro Montmartre.
Conhecido como o bairro dos artistas, pois é cheio deles nas ruas, seja pintando quadros na hora, fazendo caricaturas (não façam!) ou até mesmo cantando e dançando.
Ele fica em um local alto, com a vista da cidade e bem ali, está a igreja Sacre-Cour, ou seja, a igreja do sagrado coração. Sua construção teve início em 1875 e foi finalizada em 1914. São 83 metros de comprimento, 35 metros de largura e uma torre de também 83 metros.
Na frente da basílica, está a escadaria, onde é uma delícia sentar e ver o tempo passar, ou mesmo ver artistas de rua mostrando sua arte.
Ali, nas ruas de Montmartre, próximo a estação de metrô Abesses, está o muro mais romântico da cidade, aquele que os casais apaixonados amam fazer suas fotos (mas não só os casais, fui lá em família). Estou falando do Le murs de je t’aime, o muro escrito eu te amo em várias línguas.
Ao chegar na parte baixa, vocês chegam no Quartier Pigalle, conhecido por suas sexy shops e casas de cabaret. Para quem gosta, pode escolher o show que quer ver, é uma ao lado da outra, incluindo a mais conhecida Moulin Rouge.
Nesse trajeto de descida, há inúmeras lojas de souvenir, é um dos lugares que eu mais gosto de compras as minhas.
O Chateau de Versailles é onde viveu Maria Antonieta e o rei Luis XIV.
Durante a visita, passamos por infinitas salas, como por exemplo: os aposentos do rei e da rainha, a capela e a mais importante de todas, a sala dos espelhos (local onde foi assinado em 1919, o trato que deu fim a Segunda Guerra Mundial, o tratado de Versalhes).
Todo palácio tem um jardim para chamar de seu. Em Versailles, não é diferente e muito menos humilde. São apenas 800 hectares de jardim, muito bem cuidados, diga-se de passagem.
O jardim é recheado de fontes, estátuas, e claro, as plantações.
Nele, ainda estão o Grand Trianon, um palácio de mármore rosa e o Domaine de Maria Antonieta, onde ela podia ter uma vida mais simples. Infelizmente, não conheço esses dois, eles estão sempre fechados no inverno.
Marais é um super bairro. Até o final do século XIX, era habitado pela nobreza, no entorno da Place des Vosges.
Não acho que mudou muito, continua sendo um bairro caro para se hospedar, mas compensa viu?!
Por muito tempo foi considerado o bairro dos judeus, atualmente, há a rua dos judeus, a Rue des Rosiers. É nela que você vai encontrar o melhor falafel de lá.
No bairro, recheado de lojas finas e restaurantes, também encontramos cultura. Há um centro chamado Centre Pompidou, que além de museu de arte moderna, ainda tem uma biblioteca e um centro de pesquisa musical e acústica.
Quartier Latin ou bairro latino é lotado de jovens. Isso porque, ele fica no entorno da faculdade de Sorbonne.
Por ser um local universitário, é também mais baratinho. Então, é ótimo para se hospedar e ótimo para comer também.
Enquanto o Quartier Latin é super acessível, o bairro vizinho, Saint German des Prés, é o oposto.
É nele que está o maior parque da cidade, ou seja, o Jardin de Luxembourg. São 106 esculturas, campos de tênis, espaço para bocha, atrações para crianças, cafés e restaurantes.
Bem próximo aos dois bairros, sendo necessário só atravessar o Rio Sena, está a Notre Dame, catedral que serviu de inspiração para o filme O corcunda de Notre Dame.
Um dos grandes símbolos de Paris, demorou 200 anos para ficar pronta (de 1163 a 1345).
Dispensa explicações.
A torre foi construída em 1889 para a Exposição Universal, mas fez tanto sucesso que se ficou na cidade.
Hoje, ela é um dos monumentos mais visitados do mundo. Para subir, são 1665 degraus, e dessa forma, chega-se ao segundo andar. Outra maneira, é utilizar o elevador e chegar no topo. Embora, haja diferença nos valores.
Caso tenha interesse em subir no monumento, recomendo que viaje com sua entrada comprada. Para isso, clique aqui.
A torre fica num grande parque, chamado Champ de Mars, e quando está quente, muita gente faz piquenique em seu gramado – o que deve ser incrível, mas como sempre vou no inverno, nunca consegui.
Comer bem em Paris, é uma tarefa muito fácil, embora nem sempre seja muito barata.
É muito raro, eu ir em algum restaurante um pouco mais caro viajando, mas vez ou outra, apesar de ser praticamente impossível, acontece.
Já fui à cidade luz 3 vezes, e esse post é uma junção de todas as vezes. Da mesma forma, faço essa mini lista de onde comer por lá.
Le Procope – Restaurante na rue de l’Ancienne Comédie quase na esquina do boulevard Saint Germain, existe desde 1686 e Napoleão era cliente.
L´as du Fallafel – em Marais, na Rue des Rosiers, o melhor falafel de Paris.
Le second empire – Na rue de la verrerie com a rue du renard, bem perto da rue de rivoli e hotel de ville (prefeitura)
Rue de Buci é uma rua de pedestre com um restaurante ao lado do outro. Ela corta a rue de Seine.