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Em novembro de 2019, passei dois dias na Terra da Rainha e, por conta do curto tempo, tive que priorizar e extrair o melhor de Londres.
No post anterior, mostrei quanto custou a viagem e agora, conto os detalhes.
Eu já conhecia a cidade, fui pra lá em 2012 e passei o réveillon. Dessa vez, o tempo foi menor, praticamente uma conexão longa.
A ideia era ir para Holanda, mas saiu promoção para Londres, então para não perder um dia inteiro, resolvi que a melhor opção seria ficar por lá, tanto na chegada quando na saída.
A passagem era Rio x Londres, Londres x Lisboa e Lisboa x Rio.
Por isso, a cidade entrou no roteiro.
Além disso, estava com uma amiga, que ainda não conhecia, então para ela foi interessante essa paradinha.
Conforme contei no post sobre os gastos, fiquei em dois hotéis diferentes por lá, um na chegada e outro na última noite, antes de pegar o vôo.
A escolha dos hotéis foi totalmente estratégica, ou seja, como não tinha tempo suficiente por lá, precisava fazer de tudo para conseguir ganhar um pouco mais.
O primeiro hotel foi o Ashley hotel, no centro da cidade, próximo a estação Paddington, que tem ligação direta com o aeroporto Heathrow.
O hotel é bem simples, oferecia café da manhã, mas saímos tão cedo, que nem usufruímos.
O quarto era novinho, tinham acabado de fazer reforma, o que foi ótimo, apesar da falta de elevador e termos que subir uns 3 lances de escada.
O entorno era bem interessante, pois tinham milhões de opções de restaurantes e algumas lojinhas, dessas que vendem de tudo.
Achei super tranquilo e adorei a localização.
Enquanto o segundo, foi o Howard Winchester Hotel. Ele também ofereceia café da manhã, bem simples mas o suficiente para não sair de barriga vazia.
Apesar do quarto ser um pouquinho antigo, o banheiro é limpinho, o que pra mim, é muito importante.
Assim como o outro hotel, esse também fica ao lado de uma estação, a St Pancras, de onde saem os trens Eurostar.
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Pergunta difícil a beça de responder. Nosso dinheiro não vale nada, enquanto a libra vale muito.
O ideal é ficar uns 5 a 7 dias por lá, mas isso vai depender do seu orçamento.
Ficamos 2 dias apenas, mas com gostinho de quero mais.
Pasmem! 7 anos depois de ter visitado a cidade, usei mesmo Oyster, ou seja, um cartão pré pago, que custa 5 libras, e serve para todos os transportes. Pois é, e ainda tinham uns centavos de libra nele.
No fim da viagem, você pode devolver e retirar o valor disponível nele, desde que, seja até 10 libras e ainda recebe de volta as 5 libras.
Na chegada do aeroporto, já é possível comprar, carregar e seguir viagem.
É incrível como o metrô foi construído, pois são inúmeras linhas e 270 estações espalhadas pela cidade.
O que mais impressiona é a obra.
Inaugurado em 1863, as linhas passam uma por cima da outra, por exemplo: a estação Baker Street é a que possui mais plataformas, são 10 e 4 linhas passam nela.
As estações são imensas, a mais profunda delas possui quase 69 metros de profundidade, enquanto outra tem 60 m de escadas rolantes, ou seja, um verdadeiro mundo subterrâneo.
Como o Ashley Hotel fica super pertinho da estação de trem e metrô Paddington, que é super central, pegamos um trem dentro do aeroporto.
Nesse momento, tivemos problemas com o metro em obras. De Victória para Paddington, com uma linha direta chegaríamos, mas com as obras, tivemos que fazer uma outra baldeação.
Eu não lembro se pegamos o Thameslink ou o Southern, mas tivemos que fazer baldeação na estação Victória, uma outra estação super grande, quase um shopping.
Na manhã seguinte, bem cedinho, era nosso para Amsterdam.
Esse voo saia de Heathrow, outro aeroporto, e para isso compramos antecipadamente o Heathrow Express, ou seja, um trem expresso e direto que liga as duas estações.
Tudo certinho, madrugamos e chegamos na hora certa na estação. Quem não chegou foi o trem.
Por algum motivo, ele atrasou, o fiscal da estação estava sugerindo que todos dividissem um uber.
Estávamos quase indo, mas o trem chegou e tudo deu certo!
Ao voltarmos de Amsterdam, chegamos também por Heathrow e fomos até o Howard Winchester.
Pegamos o metrô na estação Heathrow e então seguimos com a linha Piccadilly, direto para a estação Kings´s Cross St Pancras.
A partir dalí, era só ir caminhando até o hotel.
Então, você está percebendo que pegamos dois aeroportos e dois hotéis diferentes, né?
Compramos na hora o bilhete na estação St Pancras com sentido a Gatwick.
Preste sempre atenção ao tempo, saia com antecedência, afinal, com aeroporto não se brinca e o trajeto deve ser sem emoção, sempre que possível.
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Por conta do nosso pouco tempo, decidimos que não entraríamos nos lugares, para dar para ver mais coisas.
Entramos em apenas um lugar, que valeu cada libra gasta.
A abadia foi o único ponto turístico que pagamos para entrar, e valeu demais.
Essa é nada mais, nada menos que a Igreja onde Megan Markle e príncipe Harry se casaram.
Ainda, é onde acontecem eventos reais, como por exemplo: coroações, casamentos reais e também onde foi o funeral da Princesa Diana.
Uma igreja em arquitetura gótica, fundada em 960 a.c. por monges beneditinos.
Além disso, ali estão as sepulturas de Charles Darwin e Isaac Newton.
A igreja é algo de outro mundo, rica em detalhes e muito linda. O ingresso inclui o audioguia e esse passeio vale cada libra, custou por volta de 25 libras.
Logo após a visita, almoçamos no restaurante da Abadia, uma sopinha de cogumelo, que estava deliciosa.
Infelizmente, não são permitidas fotos no interior da abadia, mas eu garanto, é muito linda.
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Camden Town é o bairro da cantora Amy Winehouse, um bairro bem rock e punk. Há quem diga que é o local mais exótico de Londres.
As lojas são diferentes, tem muitas fotos no outro post sobre a cidade. Dessa vez, foi até difícil de ver, pois o bairro estava lotado de turistas.
Além do Camden Market, ou seja, um mercado com comidas de diversos locais do mundo, Camden Town é cheio de pubs.
Antes de viajarmos, vimos um vídeo de um Mac ´n Cheese, que ficava lá no market, e então, fomos lá comer.
Foi até um pouco decepcionante, porque o vídeo era melhor que a realidade. É triste quando isso acontece né ?
Independente disso, é um lugar super interessante e diferente para a visita.
Queimei minha língua! Falei que já tinha dado por vista da outra vez, mas como era a primeira vez da Pindols por lá, fomos ver.
Chegamos um pouco atrasadas, não para a troca, mas para pegar lugar bom.
Apesar de termos chegado cedo na cidade, até deixar as malas no hotel, demora um pouco. Por isso, não conseguimos chegar com mais antecedência na troca.
O recomendado é chegar com 1 hora a 40 minutos de antecedência e nós chegamos com uns 10 minutos apenas.
A troca, normalmente, acontece dia sim, dia não, mas melhor confirmar os dias certos e horários no Household Division.
Aaah esse bairro! Que delícia que é passear por ele, lá em West End, ou seja, onde estão os teatros de lá, com peças a lá Broadway.
Aliás, são as mesmas montagens.
Um bairro cheio de vida, com lojas, mercados e artistas de rua.
Por ali, fomos ao mercado principal, o Apple Market, com suas lojas de roupas, joalherias, antiquários, enfim, de tudo.
Como a cidade já estava preparada para o natal, tomamos um vinho quente para aquecer e enfrentamos a fila do Ben´s Cookies, que ouvimos que era o melhor de Londres, mas sinceramente, não achamos.
Andamos pela região, vendo a agitação e o movimento, que estavam intensos.
Durante as nossas andanças, passamos ainda pelo Seven Dials, um cruzamento que liga 7 ruas e é cheio de bares e restaurante.
Ainda, conhecemos um Neal´s Yard, um cantinho que eu estava louca para conhecer.
O Neal´s Yard é um bequinho triangular, o canto mais colorido da cidade, com lojas independentes de saúde e bem estar. Lá também tem pub e estava lotadíssimo.
Atenção claustrofóbicos! Chegamos em Convent Garden de metrô e iríamos embora da mesma forma, se não fosse pelo metrô gigantesco, e com saída por elevador ou subindo o equivalente a milhões de andares.
Como a Andressa tem um pouco de medo, voltamos andando, o que foi ótimo, que conhecemos o Neal´s Yard, revi o Seven Dials e ainda, vimos o movimento.
A Trafalgar Square é uma praça, que comemora a vitória britânica na batalha de Trafalgar, em 1805.
Como era novembro, início das feirinhas de natal, conseguimos pegar uma na Trafalgar.
A National Gallery é um dos maiores museus de Londres e com entrada gratuita, abriga obras de artistas renomados como por exemplo: Rembrandt, Tiziano, Velázquez, Van Gogh e Michelangelo.
Piccadilly Circus é aquela parte de Londres conhecida por todos, onde os turistas amam passear, com todas as luzes e lojas. Gosto de chamar de Times Square de Londres.
A Leicester Square é uma praça com muitas distrações, ou seja, boates, restaurantes e cinema. Ela fica coladinha a Piccadilly.
Somente passamos por alí, estava tendo uma feirinha de Natal, mas infelizmente, não estávamos com fome para aproveitar as delícias da época.
Nossa intenção mesmo era conhecer a loja Fortnum & Mason, isto é, a loja fundada em 1707, que fornece chá para família real, há mais de 150 anos.
Essa loja é um must go, pois são 4 andares de objetos lindos dedicados ao chá, incluindo presentes e uma delicatessen.
Eles ainda oferecem o famoso afternoon tea, ou seja, o chá da tarde, que deve ser reservado com antecedência e custa por volta das 55 libras.
Só se preparem! É tudo muito lindo e a vontade é de comprar a loja inteira!
Quando se fala de Big Ben, pensamos logo no relógio né? Porém, Big Ben é o sino do relógio do palácio de Westminster, ou seja, o Parlamento da cidade. A torre onde ele fica, se chama Elizabeth Tower.
Para nosso azar, ele estava em obras e o que vimos foram andaimes.
A London Eye é a roda gigante da cidade, que tem um visual lindo, lá do alto dos seus 135 metros.
Ela foi inaugurada na virada do milênio, isto é, no reveillon de 1999 para 2000. Possui capacidade para 800 pessoas e a volta demora 30 minutos.
A London Eye fica em um lugar chamado The Queen´s Walk e ali também está o aquário e London Dungeon, que é aquelas casas de susto.
Na época que fomos em novembro, ou seja, segunda quinzena, já estava rolando feirinha de natal por ali também.
Se você assistiu ao filme Um lugar chamado Notting Hill, certamente vai querer conhecer o bairro. E se você não viu, veja! (hahaha)
Fomos lá no sábado, quando acontece a feira de rua Portobello Road Market, na rua de mesmo nome.
Nessa feira vende tudo, desde antiguidade até comida. Estávamos andando por lá, até que chegamos na livraria do William, personagem do Hugh Grant no filme.
A The Travel Bookshop é hoje uma loja de souvenir, localizada no endereço 142, Portobello Road, que inclusive, tem coisas muito legais, fizemos uma pequena festinha nela.
Além da feira, Notting Hill é um bairro lindo e charmoso, ficamos andando por ele meio sem rumo, por um tempo, apenas para admirar mesmo.
O Hyde Park e Kesington Gardens ficam um ao lado do outro, separados apenas por um lago, o The Serpentine.
Da outra vez, fiz mais coisa pelo Hyde Park, enquanto dessa vez, cruzamos o Kesington Gardens.
Estava tão lindo, com as folhas alaranjadas pelo chão.
Pelo lado que chegamos, está o Kesington Palace, ou seja, uma das residências reais e a família real utiliza desde o século XVII. Atualmente, o príncipe William mora lá com Kate Middleton e seus filhos, mas não nos esbarramos.
Pelos parques, é possível encontrar, monumentos como por exemplo: Albert Memorial, Jardins Italianos, O arco de Henry Moore, a estátua de Peter Pan, o arco de mármore, Wellington Arch e outros.
A área do parque é imensa, sendo assim, o maior de Londres.
A Harrods foi fundada em 1849 e é a maior loja da cidade.
É uma loja de departamento, com mais de 90,000 m² dividos em 7 andares, com todo tipo de produto. Lá você vai encontar de comida a bolsas AAA.
A loja ocupa simplesmente um quarteirão inteiro em Knightsbridge.
Então, prepare as libras! hahaha!
O Borough Market fica na região de Southwark, um local com muitos prédios comerciais.
Eu sempre quis conhecer o mercado e tinha a idéia de comer nele, mas na hora não gostamos de nada, além do vinho quente.
Não é que não tenha o que comer por lá, só não apeteceu!As coisas que nos interessaram, eram para levar para casa e cozinhar, mas não era o nosso caso.
Queríamos trufas, azeite trufado, esse tipo de produto, mas no fim, não levamos nada.
Seu entorno é rodeado de bares e estavam lotados, na hora do happy hour!
Ali na mesma região, fomos até o More London Riverside, próximo ao London City Hall, ou seja, a prefeitura da cidade.
E foi desse mesmo local que vimos Tower Bridge, isto é, uma ponte báscula sobre o Rio Tâmisa.
Não confunda a Tower Bridge com a London Bridge, que fica ao lado.
Há um museu na Tower, que conta a história da ponte, ainda é possível visitar a casa de máquinas e o ponto alto, uma plataforma de vidro, onde você vê os carros passando.
Confesso que, nunca visitei o interior da ponte.
Por fim, esses foram nossos dois dias na terra da rainha.
Consegue perceber o quanto fizemos em pouco tempo?
Isso porque, dediquei tempo para preparar e organizar a viagem, juntando os interesses de nós duas.
Então, para mais informações sobre a assessoria de viagem, só clicar na aba Tik Planeja.
E se você tiver qualquer dúvida, é só me chamar, que terei o maior prazer em te ajudar!
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