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Conhecer a terra da rainha era uma vontade antiga. Quando surgiu a oportunidade, logo coloquei no roteiro. Então, vem ver o que fazer em Londres.
Foi o primeiro ano que passei o ano novo fora, e depois dessa viagem, passar réveillon no Rio, se tornou muito difícil pra mim.
E ainda, foi planejando essa viagem, que a sementinha de trabalhar com viagens foi plantada.
Foi nesse momento da minha vida, que me apaixonei por isso, mais precisamente em 2012.
A cidade é dividida em zonas, que vai de 1 a 9. O coração de Londres fica na zona 1, ou seja, onde estão a maioria dos pontos turísticos e também as grandes empresas.
Quando mais perto da zona 1 você está, mais caro você paga, e por isso, muita gente escolhe a zona 2, que é um pouco mais em conta.
Sim, um pouco, pois estamos falando de libras esterlinas, e nada caso, o planejamento deve ser bem feito.
Vou colocar um mapa com as zonas bem dividas e as linhas do metrô, vai ficar bem mais fácil de entender.
Ficamos na zona 1. Gente, quando o tempo é curto, temos que considerar o tempo que perdemos com deslocamento também. Mas era zona 1, quase zona 2 (haha!).
O hotel escolhido foi o Ibis London Euston St Pancras.
Os hotéis Ibis seguem um padrão, ou seja, são econômicos, possuem um quarto com tamanho justo e a cama é confortável. O café da manhã é a parte, mas isso não é problema, pois no entorno do hotel há inúmeros cafés.
Eu também gostei muito da localização, pertinho do metrô Euston (linha preta) e perto também da estação de trem principal, a St Pancras.
Planeje tudo da sua viagem através desses links específicos e ajude o Tik.
Londres é uma metrópole e não importa a época que você visite, vai estar cheia.
Eu tinha certeza que queria visitar a London Eye e o museu Madame Tussauds. Então, sabendo disso e pensando em otimizar meu tempo, já sai do Brasil com as entradas compradas.
Clicando nesse link, vocês podem ver todos os passeios que incluem a roda gigante mais famosa do mundo. E clicando aqui, vocês conseguem ver os passeios que incluem o museu de cera.
Engana-se quem pensa que fomos buscando festas. Nossa prioridade era conhecer, então não podíamos virar a noite festando.
Nossa virada foi bem relax. Passamos no mercado, ao lado da estação Euston, ou seja, ao lado do hotel, e compramos um espumante.
Não reservamos lugar para jantar (e já contei pra vocês que faço isso com frequência. Leia aqui a vez que deu certo e aqui a vez que deu errado). Saímos cedo e conseguimos uma mesa perto do hotel, era um restaurante italiano, que não lembro o nome.
A idéia era passar na London Eye e ver os fogos de lá. Mas, saímos cedo para jantar e tarde demais para conseguirmos chegar até a roda gigante.
Assim como aqui no Rio, e acredito que em quase todos os cantos do mundo, muitas ruas fecham para a virada, até para pedestres. Então, chegamos até o ponto que deu, era pertinho da Picadilly Circus.
Vimos os fogos e voltamos andando para o hotel. Afinal, no dia seguinte tínhamos muito o que conhecer.
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Eu estava louca para conhecer o Madame Tussauds de Londres, ou seja, primeiro museu de cera. Já conhecia o de NY e sabia que ia amar.
Madame Tussauds é cheio de estátuas fiéis dos artistas.
A partir de novembro até janeiro acontecem os mercados de Natal na Europa.
E ele estava rolando no Hyde Park, com muitos joguinhos para as crianças e lanches deliciosos para todos.
O Hyde Park é um parque enorme e que ao chegar na rua W Carriage DR, torna-se Kensigton Gardens.
Ambos têm monumentos neles. Em uma das esquinas do Hyde Park, está o Marble Arch, um arco arquitetado para ser uma das entradas para o Buckingham Palace. Ele foi construído em 1828 e levado para o local onde fica hoje em 1855.
Já no lado Kensington, estão o palácio de Kensignton, ou seja, uma das residências da família real; e também o Albert Memorial, isto é, uma homenagem ao príncipe consorte Alberto, que foi vítima de febre tifóide em 1861.
Bem pertinho dos parques, está uma casa de show inaugurada em 1871 pela rainha Vitória.
Seu nome é uma homenagem ao mesmo Albert que citei acima (do Albert Memorial).
E só uma curiosidade e um orgulhinho para nós brasileiros. A dupla Jorge e Mateus fez um show lotado aqui, que virou DVD.
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Bem próximo dalí, ficam três museus, praticamente um de frente para o outro: Science Museum, Victoria and Albert Museum e Natural History Museum.
Escolhemos o museu da ciência (era grátis), demos uma voltinha muito rápida e seguimos viagem.
O museu estava cheio de crianças, que estavam adorando. É uma programação mais voltada para elas mesmo.
O Victoria and Albert é um museu de arte decorativa e design.
Enquanto o museu de história natural, é cheio de fósseis e esqueletos. Eu particularmente, não curto.
A Picadilly Circus é o coração de Londres. Um cruzamento de ruas iluminadas e lotadas, uma espécie de Times Square londrina.
Assim como na Times Square, em NYC, a Picadilly Circus possui painéis cheios de luzes e coloridos, teatros, lojas e restaurantes.
É uma área tão central, que corta importantes ruas da cidade, como por exemplo: Regent’s Street, Shaftesbury Avenue, Piccadilly e Haymarket.
Assistir a troca de guarda é um típico programa de turista. E eu era o que ali?
Certamente, fui ver a troca dos guardas do palácio real.
Particularmente, não é o que tem de melhor para fazer em Londres, mas acho que faz parte. Não gostaria de assistir novamente, no dia que voltar.
A troca não acontece todos os dias, então atentem-se ao horário aqui. Além disso, cheguem com 1 hora de antecedência para pegar um bom lugar.
Então, sabem aquele prédio dourado com o relógio, que todo mundo pensa ser o Big Ben? Pois é, ele é o parlamento de Londres e o Big Ben é na verdade o sino do relógio.
Ao lado do parlamento, está a abadia de Westminster, isto é, uma igreja em estilo gótico, considerada a mais importante da cidade, onde o príncipe William se casou.
Ali, na mesma região, está a roda gigante mais famosa do mundo e símbolo de Londres, ou seja, a London Eye, inaugurada na virada de ano de 1999 para 2000.
O Convent Garden é um bairro super cool. Rodeado por lojas, bares e restaurantes.
Um lugar democrático, onde as lojas chiques e caras se misturam com os artistas de rua e artesãos.
Ali, o local mais conhecido, com sua construção do século XIX e seu teto de vidro é o Apple Market e Jubilee Market,ou seja, uma espécie de shopping com cafés, pubs, pequenas lojas e um mercado de artesanato.
A Tower of London é um palácio e fortaleza real, é o lugar onde estão as jóias da coroa.
A torre de Londres foi fundada em 1066 depois da conquista normanda da Inglaterra.
Além de guardar um valor incalculável em jóias, o local já foi zoológico e casa da moeda.
Lá da torre, já podemos ver a Tower Bridge, a ponte mais famosa de Londres. Pois é, a ponte mais famosa é a Tower Bridge e não a London Bridge!
É uma ponte báscula com 244 m de altura e duas torres, cada uma com 65 m.
Nela, há uma exposição sobre sua história, que eu não consegui ver, pois já estava fechada.
A Trafalgar Square é uma praça no centro de Londres.
Seu nome é uma homenagem a Batalha de Trafalgar, quando a marinha britânica venceu a tropa de Napoleão.
Nela, está a National Gallery, isto é, um dos museus de arte mais importantes da Europa, com mais de 2300 pintura, a partir do século XIII.
O acesso à sua coleção permanente é gratuito.
Aos 45 do segundo tempo, dei uma passada rápida em Camden Town. Um bairro que ficava a 1 estação de metrô do meu hotel.
É conhecido como bairro punk. Quando a gente chega e sai da estação, já sente a diferença e o impacto da fachada das lojas em 3D. É muito louco!
Lá, acontece uma feirinha gastronômica, a Camden Market, com comida de rua do mundo inteiro, ou seja, são barraquinhas de diversos países, e na maioria delas, quem trabalha é local.
Claro que Londres é muito mais que isso, mas é impossível conhecer tudo o que ela oferece em poucos dias.
Certamente, fica a vontade de voltar a terra da rainha e aproveitar tudo o que ela oferece.
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