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Emily in Paris é a nova série queridinha da Netflix. Ela mostra muito da cidade e ao assistir, é possível dar uma viajada até a cidade luz.
Com isso, resolvi fazer o post com todos os cantinhos que a Emily passou.
Atenção, esse post contem spoilers!
Como ela fala na série, Paris tem o formato de um caracol e os bairros são números. Então, vem o número junto com a palavra arrondissement, que significa bairro em francês.
A cidade conta com 20 bairros, ou seja, 20 arrondissements e quanto mais perto do 1, mais caro fica, onde está o Musée du Louvre.
Quando você olha o mapa, até tem uma lógica, mas decorar todos esses bairros e suas localizações não deve ser fácil. Tadinha da Emily!
Ela até comenta isso no episódio que conhece Camille, quando é convidada para a galeria de arte no bairro 4, e pergunta se fica ao lado do 5. E então, a loirinha responde que fica do outro lado do rio.
Ainda, uma curiosidade que não é falada na série Emily in Paris, é que a cidade é dividida em Rive Gauche e Rive Droite, que na tradução significa margem direita e margem esquerda.
Além dos bairros, a cidade é dividida pela margem sul e norte, em relação ao Rio Sena, ou seja, o 1 arrondissement é o Rive Droite, enquanto o lado com o 5 arrondissement é o Rive Gauche.
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Emily mora no 5 arrondissement, conhecido como Quartier Latin, ou seja, o bairro latino.
Por ser o bairro da faculdade Sorbonne, é cheio de jovens e com muitos restaurantes mais baratos. Aliás, é um ótimo bairro para se hospedar, tem uma boa relação custo x benefício.
Então, o restaurante do Gabriel, a boulangerie (isto é, a loja que ela come o pain au chocolat) e a loja de flores ficam todas no Quartier Latin.
Foi em frente ao Pantheon de Paris, isto é, um mausoléu onde está a tumba de Voltaire, Rousseau, Victor Hugo e outros, que Emily termina com seu namorado de Chicago. Bem propício!
Emily passa boa parte da série no bairro 1, inclusive é o bairro onde ela trabalha.
Emily e Mindy se conhecem nos jardins do Palais Royal. Ainda nesse mesmo lugar, é onde fica o concorrido restaurante Le Grand Véfour.
O restaurante onde eles irão comemorar a inauguração do novo hotel de Randy Zimmer, na segunda temporada (eu espero!)
O Palais Royal é um espaço, vizinho do museu do Louvre, com jardim, galerias de arte, restaurantes. Apesar de se chamar palácio (palais), nunca foi habitado por reis.
Ele pode facilmente passar despercebido aos olhos do turista, pois possui uma entrada discreta.
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Na verdade, a rue Montorgueil fica entre os bairros 1 e 2, mas pra mim, é mais para o segundo mesmo.
Emily passeia pela Rue Montogueil com Camille e Gabriel, que é cheia de restaurantes, cafés, padarias, lojas.
O Marais é um bairro divido em Norte e Sul, e são respectivamente o 3 e 4 arrondissements de Paris.
É um lugar muito cool, repleto de galerias de arte, boates GLS, lojas de luxo, a rua dos judeus, enfim, é fácil perder um dia só passeando por lá.
Um cantinho citado na série mas que não mostraram é o Marché des Enfants Rouges, ou seja, o mercado mais antigo de Paris, aberto de 1628.
Não é um mercado, somente com a feira, também é possível comer por lá.
Aah Saint German!
Esse bairro é uma delícia de passear, com todas as lojas, cafés, restaurantes e parques.
Antigamente, era ponto dos intelectuais como por exemplo: Hemingway, Sartre e Simone de Beauvoir.
Também é onde Emily encontra o Thomás, o filósofo.
Os dois se conhecem no Café de Flore e citam o Les Deux Magots, que fica ao lado. Os dois cafés eram pontos das discussões filosóficas, que depois se tornavam livros.
Coincidências?!
Ainda, é em Saint German que Emily faz suas corridas matinais, ela corre no Le Jardin du Luxembourg, ou seja, um parque lindo, e que pertence ao Senado da França, que está sediado no famoso Palácio do Luxemburgo.
Lembra a cena que ela janta com a senhora da Associação de Amigos do Louvre? Foi no restaurante Ralph´s, que é mesmo do estilista Ralph Laurent.
Ainda no bairro, é no La Pause Parisienne, um restaurante a beira do Sena, que Emily encontra com Mathieu para dar uma volta de barco pelo rio e mudar a perspectiva.
Ainda na beira do Sena, a Pont des Arts, ou seja, a antiga ponte dos cadeados, aparece em várias cenas.
Para finalizar, o desfile de Pierre Cadault, acontece no Monnaie de Paris, que é a instituição responsável pela produção de moedas de euro da França.
O sétimo arrondissement é um dos mais conhecidos, já que abriga o maior símbolo de Paris: a Torre Eiffel.
Certamente, ela não poderia deixar de aparecer, estava lá a noite brilhando durante a festa em que Emily conhece Antoine, logo no segundo episódio.
Durante a gravação do comercial de perfume, ao fundo da Ponte Alexandre III, aparece o Hôtel des Invalides, ou seja, um lugar que abriga o museu do exército e também a Tumba de Napoleão Bonaparte.
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A avenida Chamos Élysées aparece em flashes na séria, assim como o Arco do Triunfo, que fica em uma de suas estremidades.
Contudo, o hotel Plaza Athénée, onde Brooklyn Clark está hospedada, fica na Avenue Montaigne, que é a mais cara da cidade.
O Opera Garnier é o local onde Emily foi assistir O lago dos Cisnes, ou seja, um teatro de opera e ballet.
Pensa em um double date desagradável. Então, foi esse da Emily com Thomás e Gabriel e Camille.
Climão!
Foi nesse episódio que os quatro saíram para jantar, mas antes passearam pelo Canal de Saint Martin.
Um projeto de Napoleão, que foi inaugurado em 1825, um canal com vários bares no entorno.
No dia que Emily vai à casa de Mindy, ao chegar na varanda para ver a vista, aparece um obelisco.
Esse monumento se chama Colonne de Juillet, que traduzido significa a coluna de julho. Ela comemora a Revolução de 1830 e celebra os três dias gloriosos do mês, 27,28 e 29.
Ainda, é pelas ruas do bairro 11, que o trio Emily, Camille e Gabriel passeia. Eles fazem uma parada no Atelier des Lumières, para ver a exposição de Van Gogh.
Essa exibição é diferente, pois é para fazer você se sentir dentro do quadro.
Após sair da casa da amiga, Emily passeia pelo Port de l’Arsenal Garden acompanhada de um embuste.
O Port de l’Arsenal Garden é um parque a beira do Canal de Saint Martin.
No bairro 16, acontece a festa em que Emily conhece Antoine. Aquele bar, que parece estar em uma varanda, na verdade é o Trocadero.
Esse é um dos cantinhos mais lindos para ver a Torre.
Sabe o lugar que colocam a cama para a campanha do lençol? Então, fica em Montmartre!
O bairro alto, com uma super vista da cidade, principalmente se for da Sacre Coeur, a Igreja do Sagrado Coração. Um espetáculo!
Em montmartre, ela também passou pela Place Dalida, o lugar exato onde colocaram a cama. Fica na esquina da Rue de l’Abreuvoir, a rua que falam ser a mais bonita de Paris.
Ao descer as escadarias e ladeiras, você chega em Pigalle, conhecido pelas suas sexshops e shows eróticos.
Em Pigalle, fica o Moulin Rouge, um cabaré construído em 1889.
Então, a Emily deu um bom giro pela cidade nesses 10 episódios. Ela passou pelos principais pontos, e o que ela não passou, a Netflix encaixou de algum jeito.
Aguardando ansiosa pela segunda temporada e por mais séries nesse estilo, pois eu AMEI fazer o roteiro da série.
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Se ficou alguma dúvida ou você queira complementar alguma informação, deixe seu comentário.
Uma nota aleatória: Emily tem mel e consegue os melhores caras de Paris!