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Os perrengues fazem parte da vida. De modo que, eles se fazem presentes nas viagens também. Muitos deles, não são por culpa nossa. Então, resolvi compartilhar alguns perrengues de viagem da minha primeira ida à Europa.
Na minha primeira vez na Europa, passei o réveillon de 2009/2010 em Roma. Tínhamos passado uns dias em Paris e o restante da viagem, dividimos entre Roma e Florença.
Nesse tempo, eu nem imaginava criar o Tik, estava na faculdade de psicologia e como minha mãe já tinha viajado para todos esses lugares, nem me dei o trabalho de pesquisar nada. Simplesmente, deixei minha viagem na mão dela.
Então, saímos de Paris rumo à Roma. Quando pousamos e fomos pegar nossas bagagens, a de todo mundo chegou, e eu seguia esperando pela a minha. Até que a esteira parou, isto é, todas as malas já foram entregues e retiradas.
Eu adoro a virada de ano e além disso, eu tenho minhas superstições e a principal delas, é usar roupa nova, que estava na mala.
Tínhamos contratado um motorista para nos levar até o hotel, e nessa época, não tínhamos celular com internet, muito menos em viagem. Então, não tínhamos nem como avisar.
Fui na reclamação, avisei e entregaram no hotel uns 2 dias depois. Nesse tempo, eu não levava uma muda de roupa na mala de mão e depois desse episódio, não pode faltar.
Planeje tudo da sua viagem através desses links específicos e ajude o Tik.
Nessa mesma viagem, o momento da virada foi o pior de todos. Isso porque, minha mãe dizia ter certeza de que conhecia tudo, sabia tudo e colocou a gente na maior furada.
Nos arrumamos e fomos procurar a praça que ela disse que teria festa ou fogos.
Então saímos embaixo de uma chuva, mas não era uma chuvinha leve, chovia torrencialmente.
Não é o melhor dos cenários, mas também não somos de açúcar.
A gente andava, andava, andava e não achava nada. Quando achamos, as pessoas estavam vestidas muito arrumadas, e nós de calça jeans e suéter, com o detalhe de que era uma festa paga e não tínhamos ingressos.
As pessoas estavam saindo de um estádio, ou algo bem parecido, e assim, na chuva, perdemos a virada do ano.
No entanto, agora vem a pior parte de todas.
Não sabíamos voltar para o hotel, não passava um taxi na rua e nenhum restaurante conseguia chamar um pra gente.
Estávamos completamente perdidos, na chuva, a noite em Roma.
Entramos embaixo de uma marquise para esperar a chuva diminuir e então uma brasileira com o namorado alemão ofereceram ajuda.
Aceitamos, entramos no carro e fomos os 4 apertadinhos atrás. Porém, eles estavam perdidos também e o namorado da menina começou a ficar com raiva e brigar com ela. E a gente lá, assistindo tudo.
Depois de milhões de voltas, conseguimos descer em um lugar onde conseguimos um taxi e chegamos no hotel.
Sério, isso foi desesperador, mas hoje é possível rir dessa história.
Esse foi o cúmulo!
Minha mãe comprou nosso trem de Roma para Florença e não sei o que houve, mas não tínhamos assento marcado.
A gente não tinha, mas as pessoas tinham. Então, quando conseguíamos sentar, o trem parava em uma nova estação e o passageiro pedia seu assento.
Até hoje não consigo entender o que ela fez, já que toda vez que compro trem para cliente, o assento vem marcado!
O trajeto Roma – Florença é bem rapidinho, dura em média 1h30min. Como ela comprou o trem parador, demoramos mais e ainda fomos sentados nas nossas malas, já que toda hora alguém tirava a gente da poltrona!
Você pode se antecipar e garantir a sua passagem de trem com a Omio, ou então, se preferir ter mais liberdade, alugue um carro e parcele em até 12x.
Para finalizar, obviamente, nosso voo da volta foi cancelado e nós já estávamos no aeroporto.
Não conseguimos viajar, pois estava nevando bastante em Paris, e com isso, não decolamos.
O problema aqui foi que ficamos esperando uma atitude da cia aérea por muito tempo. Até que deram um sanduíche de atum e nos acomodaram em um hotel.
Estávamos no último grupo que foi para o hotel, então pegamos um lugar horrível e ainda caímos no quarto de fumante, ou seja, o quarto fedia horrores!
Outro detalhe importante é que como estava voltando para casa, também não tinha muda de roupa na mala de mão e meu casaco de frio, também estava dentro da mala despachada. Ou seja, estava em Paris no meio de uma nevasca, sem roupa de frio, deitada em um cinzeiro e sem roupa limpa para vestir.
No dia seguinte, nosso voo foi diurno, daqueles que não passam nunca.
E você, tem história de perrengues de viagem? Me conta, vou adorar saber!